A morte não destrói a memória de quem somos. O que esgaça a nossa identidade é o caos, as decepções, as situações mais embaraçosas e miseráveis que se cria. O ácido e toda amargura humana habita confortavelmente, no interior de cada um de nós. É aí, que o nada é a mesma coisa, torna-se um só.
Marii Freire. Via Facebook
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Santarém, Pá 15 de maio de 2023