Um dia áspero
Fragmenta o lado frágil do ser humano.
Ele não tem tempo de olhar pra fora…
Para as riquezas ocultas.
Tudo lhe rouba a alegria
As coisas que acredita
Sucumbem ao aceso dos olhos,
A raiz do mistério, esmigalha até o pó
O lampejo da esperança.
Exausto, não tem tempo
nem para um café,
Um escape…
Diante da pesada rotina.
Que afeição pode existir
Num dia cheio de eco?
O tempo dispara
A angústia toma conta
– O medo, a raiva, o desespero!
Até quem se faz de forte
Se agasalha no silêncio.
Mas a troco de que, a vida se torna sobrecarregada?
Por acaso, o sangue que circula nas mão de um
não é o mesmo que circula nas mãos de todos?
Os sonhos
Os desejos
Aos olhos nada se perdem!
Afinal, o que torna a vida sem gosto, sem graça
Diante de tantas experiências que não…
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